Setenta e um anos atrás, hoje, marinheiros da marinha francesa desafiou os alemães e afundou sua frota no Mediterrâneo principal base de Toulon, no sul da França. Os scuttlings ocorreu como formações blindadas alemãs entraram Toulon eo arsenal naval antes do amanhecer em uma tentativa desesperada para capturar a frota intacta. Em alguns casos, os soldados alemães embarcaram nos navios, mesmo quando as equipes francesas detonaram explosivos, obrigando igualmente francês e alemão a abandonar o navio. Doze franceses foram mortos pelos alemães durante a operação.
Por mais de dois anos, o regime francês de Vichy administrado maior parte do sul e oeste da França, mas após a invasão aliada do norte da África, em 8 de novembro de 1942, o comandante naval francês almirante François Darlan concordaram em tentar convencer a frota para se juntar aos aliados. Líder alemão Adolf Hitler descobriu o negócio e ordenou às suas tropas para tomar a frota. A maioria dos navios franceses realizado pouco combustível e munições, exigências dos alemães sob o armistício de 1940.
Setenta e sete navios foram afundados ou destruídos em Toulon, naquele dia, incluindo dois cruzadores de batalha, um navio de guerra, 7 cruzadores, destróieres 15 e 12 submarinos. O coração da frota francesa - uma moderna, Marinha equilibrada, que contou com o poderoso cruzadores de batalha Estrasburgo e DUNKERQUE junto com um número de, cruzadores e destróieres modernas e requintadas - foi destruído. Os alemães ficaram indignados, enquanto as ações francesas eram vistos pela maioria dos franceses como heróico.
A ilustração é a capa de um folheto publicado na França em 1945, "The Heroic afundamento da frota francesa", com fotografias de André Piernic. A capa traz o carro-chefe da frota, cruzador de batalha Estrasburgo, sentado no fundo do porto. A fumaça à direita está vindo dos cruzadores pesados COLBERT e de Algerie, explodiu e fogo em seus berços.
Embora muitos dos navios de guerra afundado foram levantadas por engenheiros italianos e alemães, apenas um punhado de navios menores foram reparados, e nenhum dos principais navios de guerra jamais retornou ao serviço.
Este artigo foi publicado pela primeira vez 27 de novembro de 2012 em Intercepta.
Fonte: Defense News
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