28 de abril em uma série de explosões no Iraque mataram pelo menos 50 pessoas. Os atos terroristas foram cometidos no primeiro dia de votação antecipada nas primeiras eleições parlamentares desde 2011, quando os EUA retiraram suas tropas do país. Agora o Iraque está passando por uma das ondas mais violentas de violência sectária. Liderando RT Rory Suchet falou com Lucy Kafanov, que contou como para cobrir as eleições locais no Iraque no ano passado.
Agora o Iraque está passando por uma das ondas mais violentas de violência sectária. Só neste mês no país mataram mais de 900 civis nos últimos seis anos, a mais sangrenta de abril. Desde o início de 2014 matou cerca de quatro mil pessoas.
No ano passado, morreu em 2008, com um número recorde de pessoas - mais de 9.000 no total desde a guerra de invasão norte-americana, de acordo com dados oficiais, morreram 136 mil civis.
No ano passado, durante as eleições locais, o Iraque não era uma única entidade. Mesmo subúrbios de Bagdá, cidade cosmopolita, uma vez foi dividido em linhas religiosas, diz Lucy Kafanov. De acordo com ela, o aumento seriamente o nível de violência, a situação piorou. Anteriormente, as pessoas não têm de sair de suas casas, e agora eles partiram. Um aumento do número de ataques. Além disso, eles são maiores e no ano passado afirmou mais vidas. Neste caso, não só organizar ataques de grupos radicais sunitas, mas a milícia xiita. Espalharam por toda parte encargos: a partir de forças do governo, os radicais da milícia. O país inteiro está tomado pela violência motivada por ódio religioso. E embora seja difícil entender como a eleição vai mudar a situação.
Claro, a esperança morre por último, as pessoas acreditam que a situação vai mudar após a eleição. No entanto, não está claro como isso pode acontecer.
Nos últimos anos, o governo está em um impasse. Sem coligação poderia efetivamente governar o país e reverter a situação. Há temores de que as tropas do primeiro-ministro al-Maliki vai tentar consolidar o poder, eo governo se torna mais autoritária - se, de fato, nada vai mudar.
Enquanto não está claro como a superar o ódio inter-religioso, que aumentou de forma tão dramática nos últimos anos. Atualmente, o país está longe de sair da crise, e não está claro como as mudanças na liderança política do Iraque pode afetar o nível de violência.
Fonte: Russian RT
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